A natureza, silenciosa, não se cansa de trazer chaves importantes sobre a forma de nos posicionarmos na vida. Uma pequena ave, um inseto, o vento … são agentes de polinização de várias espécies de plantas que precisam do pólen para se reproduzirem e se renovarem.

Em que pese a presença marcante das forças retrógradas, contudo, existem muitos polinizadores do bem que ajudam sobremaneira a elevar a consciência de todos aqueles receptivos à transformação interior. O noticiário dá ênfase à velha forma de pensar e alimenta o negativo, o nefasto e aquilo que já não corresponde mais a nova humanidade.

Assim como o pólen é transferido de uma planta para outra, inúmeros seres se dedicam cotidianamente à elevação da consciência do ser humano. São como o vento, a chuva e os pássaros que transportam o pólen do bem, do amor e da fraternidade, permitindo que outros também evoluam através da interconexão, da troca de experiências e pelas ideias que trazem em seu seio as sementes do porvir.

A polinização contribui para a vitalidade e diversidade dos ecossistemas, inclui em si mesma a ideia da unidade e da cooperação. De forma análoga, os polinizadores disseminam algo no inconsciente coletivo, nos éteres do planeta, de maneira que todos são afetados positivamente. Lembremos que construímos para a eternidade e que o perfume do bem permeia todas as direções.

Os polinizadores são como as abelhas, as menores entre os alados, contudo seu produto é o primeiro em doçura. Atuam no silêncio, sem alardes e sem expectativas por resultados; apenas fazem o bem pelo amor ao bem, atendendo à vocação da alma, que é servir. São seres-espelho que captam e irradiam a Luz que cura, redime e ilumina a escuridão em volta.

“Tendo acendido sua lâmpada, é o momento de ir ao encontro dos que caminham nas trevas, dos que não acenderam, ainda, a própria lâmpada”
(José Trigueirinho)

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