“O homem que está estabelecido no Eu Superior não pode ser desviado da calma que Ele proporciona para cair na paixão, raiva, ódio e coisas mesquinhas similares. A calma se tornou sua atitude natural. Aquele que atinge essa bela serenidade é absolvido da infelicidade dos desejos frustrados, é curado das feridas das memórias amargas, é liberado do fardo dos esforços terrenos. Ele criou um centro secreto e invulnerável dentro de si, um jardim do Espírito, que nem as feridas e nem as alegrias do mundo podem tocar”
(Paul Brunton)