“Gostaria que cada um de nós chegasse a perceber o Deus interior que reside mesmo no mais vil dos seres humanos. Em vez de condená-lo, diríamos: “Surge, resplandecente ser, tu que és sempre puro, que não conheces nem nascimento nem morte, surge todo poderoso e manifesta tua natureza”
(Mirra Alfassa – A Mãe)