Claire de Lune – Claude Debussy

Que as palavras de Omraam Mikhaël Aïvanhov (1900-1986), instrutor macedônio, possam ecoar dentro de nós como uma força propulsora que nos guie nas noites escuras. Que possamos sentir, no íntimo, que somos a própria manifestação divina e que podemos nos posicionar na vida com esse valor e com a dignidade do ser espiritual que somos.

Em que pese as provas, fruto de conjunturas cármicas e do uso inadequado do livre arbítrio, estamos destinados a manifestar, em algum instante na eternidade da vida, o Amor e a Verdade do nosso Ser.

Que assim seja.

“Seja o que for que vos aconteça, nunca esqueçais que Deus criou o homem à sua imagem, e que, qualquer que seja o grau de perdição ou de desespero em que ele possa cair, é impossível perder-se definitivamente: será sempre detido à beira do abismo”.

Por momentos, poder-se-á pensar que ele está a lançar-se de cabeça no vazio, mas, na realidade, o que quer que faça, quaisquer que sejam os perigos a que se exponha, acabará por ser salvo, pois tem a marca divina profundamente inscrita em si: é essa marca que, mesmo quando se julga que ele está perdido para sempre, o retém como uma mão poderosa e lhe dá a possibilidade de retomar o caminho da luz.

Registrai bem isto: mesmo que o homem tenha se tornado presa de forças que o arrastam para os abismos, nada está irremediavelmente perdido. O Criador colocou nele uma espécie de ferrolho de segurança, uma centelha que será eternamente o testemunho da sua pertença ao divino”.

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