“Na plenitude do Amor, brota a bela e perfumada flor da compaixão. Você não espera retorno por seu Amor, você não se importa em receber nada; você simplesmente flui. Quem quer que venha ao Rio do Amor será banhado nele, seja a pessoa saudável ou doente, homem ou mulher, rica ou pobre. Qualquer um pode tomar quantos banhos desejar. O Rio do Amor não se importa se a pessoa se banha nele ou não; se alguém o critica ou insulta, ele não percebe. Quando esse Amor transborda e é expresso em cada palavra ou ato, chamamo-lo de compaixão”
(Amma)