Fazer diferente é se desafiar – sair do óbvio e com autonomia simplificar. Sair do vício do terceirizar e acessar os recursos próprios para algum projeto materializar.
Resgatar a confiança na própria capacidade, e com resiliência praticar. Nem sempre o resultado esperado virá – e com persistência podemos acessar os princípios básicos que fazem tudo funcionar.
Princípios e simplicidade descortinam outras possibilidades. Nos fazem quebrar rígidas formatações e dar prioridade ao que realmente tem valor – fazer sem demandar, sem resíduos de nenhum tipo gerar. Ser ecológico do início até a finalização, observando a cada feito o que pode melhorar, a partir de nós mesmos e do nosso arcabouço existencial.
Preservar a integridade da mensagem, o sutil por trás do fazer na materialidade. Mover-se com o coração. Colocar carinho em cada etapa do processo e considerar que sempre haverá possibilidade de uma nova versão – porque a vida se faz com flexibilidade e disposição.
Por: Shely Pazzini
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Acredito que, além de “mover-se com o coração” praticar a presença, como nos ensina Eckhart Toller, pode nos auxiliar na compreensão de nossa jornada. Às vezes me pego querendo entender intelectualmente a mensagem e percebo que o caminho não é esse. Abrir o coração para que entre a LUZ DIVINA do entendimento.
Gratidão pelo texto e pela oportunidade de reflexão.
Gratidão a ti pelo comentário, sempre enriquecedor. Prosseguimos na fé.
A sabedoria habita em nós. O coração, tendo espaço para participar dessa nossa construção, sintoniza com a pureza da sabedoria que clareia a percepção e permite que a mente amplie sua compreensão. A mente, por si só, não compreende… É um aprendizado dar cada vez mais espaço para que o coração assuma a regência e auxilie a mente nesse processo de expansão da compreensão. Gratidão Edna pela sintonia.