Ainda que o cenário de indignidade humana nos assombre, contudo, o Natal nos traz sempre uma energia auspiciosa, uma egrégora de amor que desperta nossas melhores sementes. Que possamos nos lembrar das inúmeras ações positivas de muitos seres ligados ao bem, as quais equiibram as desarmonias e trazem esperanças.

O momento pede de nós um “cessar fogo interior”, o abandono do ego e das convicções forjadas em padrões que contrariam o respeito à individualidade e à liberdade do próximo. Época de ir além das fronteiras e sair das trincheiras do egoísmo, praticando a fraternidade e o amor que redime e cura. Podemos agir como Apóstolos de Cristo, como Pontífices: seres-espelho que captam e irradiam para o mundo as vibrações dos planos mais elevados de consciência.

Para colocar em prática todos aqueles atributos deixados por Cristo, ligados ao amor ao próximo, à fraternidade, à compaixão e ao perdão, precisamos aspirar profundamente pela nossa própria autotransformação. Ele nos deixou exemplos de como nos conduzir na vida, de forma ética, digna e colaborativa.

Seu infinito amor deixou tatuado no cosmos infinito Códigos de Luz, como se fossem partituras completas de músicas e sons sublimes das esferas celestiais. Cabe a nós, como músicos, interpretar esses códigos, os acordes da composição, afinar e tocar nosso instrumento, expressando com gratidão e reverência todo o talento que por dádiva recebemos. Mas tendo sempre como referência e prestando atenção Nele, no Regente, quem conduz a orquestra e garante a harmonia e a integridade da obra. Agindo assim, perceberemos que Cristo vive em cada um de nós através dos seus atributos, ainda que adormecidos.

Que o Natal seja mais uma oportunidade de confirmar nossos votos de renovação contínua. Que Ele nos conduza nesse mar revolto, seja nossa bússola, e nos mostre o melhor caminho a seguir. Que rompa tudo que impeça a manifestação da nossa Luz Interior, nos livre do mal, nos proteja e nos cure definitivamente da ilusão da separação. Que nos traga a consciência de que somos contas de um mesmo colar, ligados pelo fio do Amor Divino, em todas as suas expressões de vida. Só assim perceberemos a Unidade: o egoísmo se renderá ao altruísmo e o mundo, então, poderá ser redimido e curado.

Que a paz e o amor permeiem todos os lares e famílias neste Natal e que possamos estar em profunda união e sob o Manto de Amor e Proteção de Cristo. Que Ele, dos Planos Espirituais Elevados, possa aliviar o sofrimento da humanidade.

“As palavras de Jesus
“amem uns aos outros como eu vos amei”
não devem ser apenas uma luz para nós, mas uma
chama que arda dentro de nós”
(Madre Teresa de Calcutá)

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