“Quem sou eu?” não pode ser uma enumeração de fatos científicos: expressa uma certa inquietude, um tatear e uma exploração. É o começo de um movimento em direção à Luz … É a recusa em permanecer no escuro, fragmentado na superfície de mim mesmo, cobrindo minha face com muitas máscaras, e até mesmo tornando-me máscaras. É um estado de busca de significado, amplidão e profundidade. É o desejo de despertar”
(Ravi Ravindra)