Recebemos doses diárias de bem-aventurança, mas estamos ocupados demais para beber o néctar disponível para nossa própria nutrição, buscando deleite na distração que enfraquece e nos leva a escassez pela ilusória satisfação.
Quem somos nós que mal escolhemos, optando por venenos e não pelas bênçãos que estão ao alcance de nossas mãos? Não estamos nem sozinhos nem esquecidos, mas agimos como exilados pela preguiça de propor-nos a nos auto-melhorarmos.
Quem não integra o aprendizado diário, disponível a todos em tantos formatos, num momento quererá resgatá-los – mas será que haverá tempo para acessar o tanto que foi ignorado? A vida é dinâmica e se renova a cada passo. Em estado de presença captamos os elementos necessários para fortalecer e atualizar o que é preciso para o próximo passo.
Sem disposição à nutrição cambaleamos e nos tornamos fardos – criamos demandas desnecessárias para os outros que caminham fortalecidos e em passos largos, por termos escolhido errado e nos incapacitado de gerir e manter a nossa própria vida no sentido elevado.
Vítimas somos da nossa própria inação. Achamos que agimos no mundo fazendo o que queremos em busca de satisfação, mas estamos agindo contra a vida ignorando o que já está a nossa disposição – requerendo de nós o mínimo de presença ativa e consciente, para integrar em nós o que se requer a cada ininterrupta atualização.
A vida é constante renovação. Não há um segundo sequer que não requeira de nós aguçada percepção para sua sempre renovada manifestação.
Por Shely Pazzini
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