Publico aqui um poema de Marisa Prieto, poetisa e companheira de jornada que conheci na Fazenda Figueira, local sagrado que frequentei por longos anos e onde tive a oportunidade de servir de forma voluntária, além da Graça por receber preciosos ensinamentos filosóficos e espirituais.
Marisa nos brinda com um poema chamado “Luz da Figueira”, do seu livro “Janela da Alma”, o qual traduz de forma singela o profundo sentimento de gratidão de inúmeras pessoas a José Trigueirinho (1931-2018). Ela é autora também do livro “Pelos Olhos do Coração.”
Luz da Figueira
Homenagem a Trigueirinho
Sementes de amor foram plantadas
aos pés da árvore sagrada,
e o Mestre, em suas partilhas,
ofertou a todos os frutos da Figueira divina.
A Figueira tem suas raízes na eternidade
e de seus ramos emanam o som da cura e da união.
Como símbolo de harmonia e Fraternidade,
acolhe através do Serviço os Reinos Irmãos.
A Figueira em Luz resplandece!
São as sementes do amor universal que florescem.
Mil palavras não descrevem
o que só o coração reconhece.
Nesse solene momento,
estamos todos reunidos no templo da oração.
Em reverência e silêncio,
comungamos de toda a Criação.
José Trigueirinho,
amado instrutor e irmão de caminho,
a ti elevamos nosso coração
em eterna gratidão!
Marisa Prieto
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Marisa, seu poema traduz realmente nosso sentimento de gratidão a Trigueirinho. Digo sempre, de maneira informal, que ele “salvou a encarnação”, pelos seus ensinamentos, por nos mostrar que é possível “honrar as verdades com a prática”, como disse Helena Blavatsky. O espaço aqui estará sempre aberto às suas poesias.
Humberto, é uma alegria estar aqui, compartilhando desse espaço que você criou com tanta dedicação e carinho para inspirar o bem. Essa citação de Helena Blavatsky define perfeitamente o exemplo de vida deixado por Trigueirinho a todos nós. As sementes foram lançadas ao vento. Que sejam acolhidas pelos corações que aqui chegarem. Gratidão eterna, amigo!
Em União sempre. Obrigado
Queria destacar a sensibilidade e beleza desse quadro de poesias. Um presente que me darei diariamente, ao despertar.
Gratidão aos que tornam Isso possível.
Caira, feliz por você navegar pelas águas desse lago. Certamente que as pedras lançadas por ti formarão sempre ondas do bem.
[…] o poema de Marisa Prieto chamado Luz da Figueira, também em homenagem a José Trigueirinho, publicado aqui no Pedra no […]