“Ser guardião do outro pressupõe um olhar para dentro de nós mesmos, vendo-nos como seres espirituais em ascensão. A Luz encapsulada pela forma humana é a mesma Luz que pulsa no interior de todos, as quais se unem num só feixe. Essa percepção, ainda que ínfima, resgata o sentido de unidade e nos cura da ilusão de que estamos separados. Somos um só corpo-humanidade, elos da mesma corrente, e por isso mesmo a ajuda ao próximo será sempre uma autoajuda”
(HL)