“Há ocasiões em que o coração sente intensamente a necessidade de paz; e a mente, de perspectivas mais amplas. Render-se a essas necessidades não é escapismo covarde, mas sensato reequilíbrio. Introduzir deliberada e regularmente na vida esses momentos de quietude é introduzir nela força e profundidade. Para isso, devemos relaxar e deixar de lado aquilo que nos preocupa, mantendo o corpo e a mente quietos, seja orando por paz interior, seja meditando, mas de qualquer forma transferindo o problema para o poder superior, como um sinal de entrega. Esse afastamento temporário dá ao Eu Superior a oportunidade de romper a crosta do ego e trazer sua paz, auxílio, orientação ou cura espiritual”
(Paul Brunton)