“Dois pássaros, unidos sempre e conhecidos pelo mesmo nome, estão pousados próximos um do outro, na mesma árvore. Um deles come os frutos doces e amargos da vida; o outro observa sem comer. O eu individual, iludido pelo esquecimento de sua identidade com o Eu Divino, desnorteado pelo ego, sofre e fica triste. Mas quando reconhece o adorado Senhor como seu próprio Eu Verdadeiro, e observa sua glória, ele não mais sofre”
(Upanixades)