Há conexões que nos elevam e também as que são instáveis e podem nos derrubar. Conexão requer sustentação, constância e atualização, por isso elas se tornam fortalecidas de acordo com a frequência com que as acessamos e a rede que constantemente está em formação.
Tanto já experimentamos na matéria e agora chega o momento de selecionar o que nos nutre verdadeiramente e desenvolver a autonomia, que após tanta terceirização, quase acabou esquecida.
Podemos usufruir de tudo o que está aqui, desde que auto-sustentáveis sejamos nas nossas essencialidades – elementos de vida imprescindíveis das quais devemos priorizar, tal qual um jardim de raras espécies que dia a dia devemos cuidar para também, contemplar. Olhar para esse jardim interno é se honrar, e dar atenção ao que já existe ali requer disposição, em sair do automatismo da conquista e voltar-se ao que ali já está.
Colecionamos tantas espécies… e neste momento selecionar para melhor organizar e otimizar a energia para nos auto-sustentar é a demanda que o universo vem a nos dar. Maneiras diferentes de relacionar-se com o mundo da matéria estão a se desdobrar, mas a massa inconsciente jamais entenderá que mudanças são positivas e farão de tudo para manter o que é conhecido, para segurança ficar.
Buscar e conquistar relaciona-se intimamente com a sensação de falta, da incompletude de nós mesmos que encontramos somente quando reconhecemos que em nós, tudo já está.
Acessar um ensaio de não dualidade é o começo para aprendermos a nos equilibrar. Nesse mundo de polaridades, escolher não ser o pêndulo, mas em si mesmo, ser o caminho do meio.
Por: Shely Pazzini
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