Tagore
Amor Pacífico e Fecundo
Neste poema, Rabindranath Tagore (1861-1941) explicita a beleza do amor que vem do profundo da alma, desinteressado, que não impõe limites e não exige recompensas. O amor que nasce das raízes do próprio Ser, e que está ligado às nossas melhores sementes; essas que, quando se rompem, crescem, viram árvores