Cecíia Meireles

Esta poesia de Cecília Meireles, Cântico XXIV, desperta um sentimento profundo de gratidão por todos aqueles seres que trazem o ensinamento filosófico/espiritual, que nos ajudam a limpar as poeiras do condicionamento humano, que tanto embaçam nossas vidraças e impedem, de certa forma, a expressão límpida da Luz da nossa alma.

A gratidão surge, também, a todos aqueles que nos apoiaram nos momentos de dificuldades impostos pelo destino e pelo carma, que não nos deixaram esmorecer, que apontaram caminhos e nos mostraram que as provas são as molas que nos impulsionam.

Cântico XXIV

“Não digas: este que me deu corpo é meu Pai.
Esta que me deu corpo é minha Mãe.
Muito mais teu Pai e tua Mãe são os que te fizeram
em espírito.
E esses foram sem número.
Sem nome.
De todos os tempos.
Deixaram o rastro pelos caminhos de hoje.
Todos os que já viveram.
E andam fazendo-te dia a dia
Os de hoje, os de amanhã.
E os homens, e as coisas todas silenciosas.
A tua extensão prolonga-se em todos os sentidos.
O teu mundo não tem pólos.
E tu és o próprio mundo.

Uma visão especial a respeito deste cântico é da filósofa Lucia Helena Galvão, um ser que considero uma Luz no mundo, uma “sopradora de brasas”, que mantém a chama do ensinamento e da busca espiritual sempre acesa em nossos corações. Assista aqui à reflexão da Lucia Helena:

Uma gratidão enorme pelas suas palestras e pelo seu precioso trabalho junto à Nova Acrópole.

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