Confiar é estar presente. Acreditar é seguir em frente.
Quando entendemos que somos parte de um Todo coeso que acontece conforme um plano sincrônico e perfeito, não há por que intervir e não há o que pedir – apenas abrir-se ao que está disponível e também ao que está por vir.
Confiar em algo que vai além do entendimento da razão requer entrega e devoção. A razão desconhece o que é conhecido em outras esferas de nós mesmos, que aqui se encontra adormecido mas pede passagem assim mesmo.
Quantos param pelo caminho, a revelia do seu próprio destino. Dos aprendizados que nos propomos, não encarar o medo de nos conhecermos é o maior dos enganos.
Queremos poupar e ser poupados das experiências com medo do sofrimento – mas de aprendizados ele é feito. Ao intervir ferimos o propósito dos fatos, pois intervenções ferem o andamento natural dos acontecimentos, alteram seus desdobramentos e os ensinamentos contidos em cada passo dado, que deve seguir seu caminho para que tenha seu desfecho e nos possibilite avançar em outros aprendizados.
Não estamos aqui para nos poupar nem para nos esconder, mas sim para corajosamente viver.
Olhar sem se envolver, viver sem se encolher.
Aceitar sem pestanejar, se colocar onde devemos estar.
Andar com as próprias pernas e ser autor da história que viemos contar.
Nada a fazer diferente disso, a não ser deixar a vida, por si só, se manifestar.
Por: Shely Pazzini
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