“Às vezes, minha alma se eleva com a magnitude do pensamento, torna-se ávida por palavras e aspira às alturas. Assim, o discurso já não é mais meu. Esquecido das normas e dos critérios rigorosos, elevo-me e falo com uma boca que não é mais minha […] A verdadeira felicidade só pode ser alcançada se conseguirmos elevar a alma, permanecendo fielmente apegados às suas resoluções”
(Sêneca)