Neste poema, Rabindranath Tagore (1861-1941) explicita a beleza do amor que vem do profundo da alma, desinteressado, que não impõe limites e não exige recompensas. O amor que nasce das raízes do próprio Ser, e que está ligado às nossas melhores sementes; essas que, quando se rompem, crescem, viram árvores frondosas e disseminam, silenciosamente, a fraternidade, a alegria e a paz.
Fala também desse amor sem limites que cultiva a unidade com tudo e com todos. Um grande desafio se apresenta: buscar e sentir esse amor, estar íntegro com ele, colocá-lo em prática como uma verdade, expressando na vida tudo o que emanar dessa fonte.
Amor Pacífico e Fecundo
Não quero amor
que não saiba dominar-se,
desse, como vinho espumante,
que parte o copo e se entorna,
perdido num instante.
Dá-me esse amor fresco e puro
como tua chuva,
que abençoa a terra sequiosa,
e enche as talhas do lar.
Amor que penetre até ao centro da vida,
e dali se estenda como seiva invisível,
até aos ramos da árvore da existência,
e faça nascer
as flores e os frutos.
Dá-me esse amor
que conserva tranquilo o coração,
na plenitude da paz!
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Que maravilha de impulso que aquece o Coração e embevece a Mente 💛
Lucia Helena Galvão … Belas poesias … Valeu Humberto … Um abraço …
Ao lermos Amor Pacífico e profundo, chegamos a conclusão de que cada vez mais, devemos buscar a nossa Alma … Porque nela entre tatos sentimentos, também está o Amor …
Um abraço Humberto,
Adorman …
Amor pacífico e fecundo … Uma maravilha que nos impulsiona cada vez mais a buscar a nossa Alma … Residência do Amor puro …
Um abraço Humberto,
Adorman …