“Afinamos progressivamente nossos pensamentos, palavras e atos, como se fossem instrumentos musicais, para um desempenho mais sadio. A virtude é inerente a nossas intenções e nossos atos, não aos resultados deles. A vida virtuosa considera como tesouros: sua ação correta, sua fidelidade, sua honra e sua decência. A virtude não é uma questão de graus, a virtude é um absoluto”
(Epicteto)