“Quando descobrirmos o Ser Divino que somos, entenderemos como são fúteis e infantis nossas pobres satisfações, nossas brigas tolas, nossas paixões mesquinhas, nossas indignações cegas. Veremos nossos pequenos problemas se dissolverem, veremos cair os últimos cerceamentos de nossa personalidade limitada, de nosso egoísmo não inteligente. Sentir-nos-emos levados nessa corrente sublime de espiritualidade verdadeira, que nos fará sair de nossas molduras limitadas, de nossas fronteiras estreitas”
(A Mãe)