“São memoráveis aqueles momentos em que permanecemos em silenciosa adoração ao Eu Superior, reconhecendo ser ele nosso melhor eu. É como se tivéssemos retornado ao nosso verdadeiro lar, com uma alegria jamais conhecida. Nada mais possuímos. Somos inexplicavelmente possuídos. As esperanças e temores, tristezas e desejos deixam temporariamente de existir. Como poderíamos, como ousaríamos nos deixar dominar por eles, quando nosso próprio eu pessoal está sendo fortemente envolvido por um abraço que o preenche de alegria?”
(Paul Brunton)