“Tudo o que não fazemos por amor é tempo perdido. Tudo o que fazemos por amor é a eternidade reencontrada. A única coisa que não nos podem tirar, a única coisa que a morte não pode nos tirar, é aquilo que doamos. O que tivermos dado, nada nem ninguém pode nos tirar. É essa doação que fica de nós mesmos”
(Jean-Yves Leloup)
Ouvindo um podcast sobre Mircea Eliade, filósofo e cientista das religiões, me marcou seu conceito sobre o “Sagrado”.
Diz ele que perdemos o costume de sacralizar vários aspectos da nossa vida. Entendo que o fato de sacralizarmos o dia que amanhece, a saúde que temos, a família, os amigos etc…estamos fazendo brotar e crescer em nós o Amor. O olhar amoroso e atento a tudo que nos cerca e que torna nossa vida possível. E como disse J-Yves LeLoup, no texto acima:
“tudo o que fazemos por amor é eternidade reencontrada”.
Edna, perfeito. Lendo o que você escreveu, me veio à mente uma das pérolas de Rumi: “… e quando vejo a vida passar, percebo que tudo o que vejo é sagrado”.