Somewhere in Time – John Barry

Portais auspiciosos nos brindam para que possamos adentrá-los, em solo seguro, e naturalmente desvendá-los. Como dentro, fora, dando a pista de que nada externo nos levará a outro estágio por conta própria.

É caminhando dentro das nossas realidades internas que abrimos vias que possibilitam adentrar nos portais. De peito aberto, mente simples e Coração puro, um resgate profundo de nós mesmos se faz junto àquilo que o movimento externo traz. Mas é necessário estar aberto e disposto a fazer o que ninguém fará por nós.

Estamos no ciclo do desenvolvimento do corpo intuitivo, coligado com o Coração, Fonte Original da nossa manifestação, e não há nada mais primordial que trilhar essa via de autopercepção. Talvez a mente ainda não compreenda, mas podemos criar espaços para que ela acompanhe o que sentimos no Coração.

A simplificação nos chama com toda sua beleza em atuação. Coligar-se a ela é leveza certa para os próximos estágios que virão. Uma nova humanidade já pode ser sentida no âmago do Ser, sendo forjada nos Planos Internos da Vida. Sair do nosso casulo mental e deixar-nos guiar pela Luz que redime e cura, nos levará, naturalmente, à simplicidade, nos capacitando a colaborar com todo o processo de redenção planetária.

Elevemos os olhos e contemplemos o Infinito: Ele é a nossa morada. Somos Portal de Luz, que capta e recebe as emanações de um Campo de Consciência elevado, cuja radiância nos chega pelas vias intuitivas. Inconcebível para a mente, mas o Coração já sente os aromas do novo porvir.

“Não há nada mais fascinante do que a história de cada ser.” Que possamos vivê-la sem nos esconder!

°•SOMOS•°

Por: Shely Pazzini

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